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Diário de uma Mudança: Luiz Fernando Yamaoka

“Mudar é preciso”, como já diria o ditado. As mudanças do nosso cotidiano – por menores que sejam – impactam de maneira relevante a nossa rotina. Seja uma nova marca de shampoo, o supermercado onde se costuma fazer compras, o meio de transporte para ir ao trabalho. O fato de mudar altera as nossas estruturas e pode influenciar até mesmo em questões maiores no futuro (e porquê não dizer, no nosso destino?).

Conforme traz a BBC Brasil, em 2014, a média anual de trabalho dos brasileiros foi de 1.711 horas de trabalho por ano. Esse valor corresponde a 12% do tempo gasto em todo o ano (apenas no trabalho). Uma parcela bastante relevante da vida de um indivíduo.

Trabalhar não implica apenas em passar um número x de horas em um local, exercendo uma função. Mas em fatores mais delicados, como no trajeto a ser feito até a “firma” e na qualidade de vida na cidade onde a empresa está instalada. Os profissionais da geração atual levam todos esses fatores em consideração na hora de escolher uma vaga. A cultura organizacional das empresas e o dinamismo no ambiente de trabalho passam a valer mais do que os próprios salários. E aquela configuração mais verticalizada dos escritórios “clássicos” vai perdendo a preferência dos profissionais.

É ligada à esta questão que a GeekHunter mantém o seu foco. Trabalhamos para que profissionais encontrem não somente uma vaga – mas o emprego dos seus sonhos. Através do projeto “Diário de Uma Mudança”, contamos a história de uma mudança que não se reservou somente a uma nova oportunidade de emprego – mas a uma nova cidade também.

O Luiz Fernando Yamaoka saiu de São Paulo para trabalhar na ContaAzul, em Joinville, depois de receber um convite para entrevista através da Geek. Ele usou as horas que gastava no trânsito para resgatar um hobby de infância: praticar esportes. Leia como foi a experiência dele:

“…eu perdia todos os dias 1 hora para ir trabalhar e mais 1 hora para voltar. 2 horas por dia completamente inúteis perdidas no trânsito. Então eu não tinha tempo para nada. Minha vida era dormir e trabalhar. Vindo para Joinvile a ideia é que eu consiga ter um pouco mais de tempo para fazer as coisas que eu gosto tanto, como praticar esportes. E, consequentemente, ter um pouco mais de prazer na vida, mais qualidade de vida.”

Conheça a história desse talento

Idade
27 anos

Cidade natal
São Paulo

Cidade atual
Joinville

Área de atuação
Análise de dados

Por que escolheu o seu curso na Universidade?
Desde criança era muito curioso em relação aos meus brinquedos. Queria desmontá-los para ver como funcionavam. Além disso, meus pais também são engenheiros. Meu pai engenheiro mecânico e minha mãe engenheira eletricista, então foi quase natural escolher engenharia, mas resolvi ficar entre meus pais e ir para engenharia mecatrônica.

Como foi a sua infância?
Sempre fui muito adepto dos esportes, então minha infância foi bem preenchida pelos esportes, principalmente futebol e natação.

Qual foi o momento favorito da sua carreira?
Foi o desenvolvimento de um modelo de recomendação de produtos. Foi um projeto legal que consegui desenvolver como um todo, desde preparação de infraestrutura (servidor e banco de dados), desenvolvimento de APIs para coletar dados, limpeza de dados, processos de ETL, desenvolvimento do modelo, aplicação do modelo, medição de performance e entrega de resultado.

Como você encontrou e acabou se cadastrando na GeekHunter?
Nem me lembro mais. Já tinha ouvido falar da GeekHunter, mas não me lembro onde nem de quem. Mas acabei vendo um anúncio no Facebook. E o processo não foi nada demais. Eu já estava procurando alternativas, fazendo algumas entrevistas, então quando entrei na plataforma já fiz meu cadastro e os testes. Coisa bem rápida.

Você teve contato com alguém do nosso time durante a contratação? Como foi?
Tive com a Nikole. Nos falamos algumas vezes pelo Whatsapp e foi sempre bem tranquilo. Ela queria saber como estava o andamento do processo, se tinha dado certo e se precisava de alguma ajuda.

E na empresa? Como foi a experiência no começo e a adaptação até agora?
Ainda estou me adaptando. Muitas pessoas novas para conhecer, bancos de dados diferentes, modelo de negócio diferente. Então estou aprendendo muito ainda. Mas por enquanto a experiência está sendo super positiva.

Como foi a ida para Joinville? O que ou quem levou na mudança?
Ainda está sendo! Eu vim para Joinville um dia antes de começar a trabalhar. Coloquei no carro tudo que coube, coloquei coisas em todos os cantinhos possíveis e vim. Ainda estou ficando num Airbnb. Já aluguei um apartamento e trouxe um caminhão esta semana com os móveis maiores como cama, sofá, geladeira, etc. Este fim de semana faço minha mudança definitiva!

Você poderia deixar uma mensagem para quem também está prestes a fazer uma mudança?
É uma decisão difícil, mas acho que é muito agregador. Ganhar experiência não só em uma empresa diferente, mas em uma cidade diferente, numa cultura diferente. Acho que são coisas que engrandecem não só profissionalmente, mas pessoalmente também. E no mais, se não der certo, é só mudar de volta e a GeekHunter pode estar lá para ajudar novamente.

Na GeekHunter mudamos muito mais do que empregos, mudamos vidas!

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