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Início Como implementar commits semânticos no seu fluxo de trabalho git

  • Foto de Geekhunter Geekhunter
  • setembro 11, 2024
commit semântico

Como implementar commits semânticos no seu fluxo de trabalho git

Se você trabalha com Git em seus projetos, provavelmente já se deparou com a necessidade de criar commits claros e organizados. Não é segredo que as mensagens de commit são fundamentais para entender o histórico de mudanças em um projeto, mas, muitas vezes, acabam virando uma bagunça difícil de seguir. É aí que entra o commit semântico. Se você ainda não conhece, neste artigo vou te contar o que é e como implementá-lo no seu fluxo de trabalho com Git. Garanto que vai melhorar a clareza e a eficiência dos seus commits!

O que é um commit semântico?

Antes de entrarmos nos detalhes sobre como implementar, é importante entender o que é um commit semântico. Basicamente, é uma convenção para estruturar as mensagens de commit de forma descritiva e consistente. Isso não só torna o histórico de mudanças mais legível, como também facilita a automação em ferramentas de integração contínua e deploy (CI/CD).

Um commit semântico segue uma estrutura específica que inclui um tipo, um escopo opcional e uma breve descrição da mudança. Dessa forma, qualquer pessoa da equipe — ou até você mesmo — pode entender rapidamente o que foi feito em cada commit, sem precisar entrar a fundo no código.

Estrutura de um commit semântico

A estrutura básica de um commit semântico segue este formato: <tipo>(<escopo>): <descrição>

Tipo: Descreve o tipo de mudança feita. Alguns exemplos comuns incluem:

  • feat: Nova funcionalidade ou recurso.
  • fix: Correção de bug.
  • docs: Mudanças na documentação.
  • style: Mudanças de formatação ou estilo do código (sem alterar a lógica).
  • refactor: Alterações no código que não corrigem erros nem adicionam funcionalidades.
  • test: Adição ou modificação de testes.
  • chore: Tarefas de manutenção do projeto, como atualização de dependências.

Escopo (opcional): Descreve a parte do projeto que está sendo modificada, por exemplo, um módulo ou função.

Descrição: Deve ser breve e precisa, explicando o que foi feito naquele commit.

Exemplo de um commit semântico: feat(api): adicionar endpoint para criação de usuários

Neste exemplo, feat indica que é uma nova funcionalidade, api descreve o escopo, e a descrição detalha a mudança feita.

Por que usar commits semânticos?

Você pode estar se perguntando por que adotar essa convenção se seus commits já funcionam bem. Aqui estão algumas razões pelas quais usar commit semântico pode fazer a diferença:

  • Clareza no histórico do Git: Os commits semânticos fornecem uma estrutura fácil de ler. Qualquer desenvolvedor que olhar o histórico pode entender rapidamente quais mudanças foram feitas e por quê.
  • Melhoria nas revisões de código: Revisores podem se concentrar nas mudanças importantes, sem se perder em commits confusos ou mal escritos.
  • Automação mais fácil: Se você usa ferramentas como semantic-release, os commits semânticos permitem automatizar a geração de versões, changelogs e deploys.
  • Comunicação eficiente na equipe: Quando você trabalha em equipe, a consistência nas mensagens de commit melhora a comunicação e evita mal-entendidos.

Implementando commits semânticos no seu fluxo de trabalho

Agora que você já sabe o que são e por que são úteis, vamos ver como você pode implementar commits semânticos no seu fluxo de trabalho com Git.

1. Configure um linter de commits

Uma das maneiras mais eficazes de garantir que seus commits sigam a convenção semântica é usando um linter de commits, como o commitlint. Essa ferramenta verifica o formato das suas mensagens de commit e garante que estejam dentro do padrão.

Instalando o commitlint:

Você pode configurar o commitlint facilmente se estiver usando Node.js no seu projeto. Siga estes passos:

  1. Instale o commitlint e sua configuração convencional: npm install –save-dev @commitlint/config-conventional @commitlint/cli
  2. Crie um arquivo de configuração chamado commitlint.config.js na raiz do seu projeto: module.exports = { extends: [‘@commitlint/config-conventional’] };
  3. Certifique-se de que as mensagens de commit sejam verificadas executando o commitlint como parte dos hooks do Git. Você pode fazer isso com o Husky, uma ferramenta que facilita a execução de scripts de Git.

Instalando o husky:

  1. Instale o husky no seu projeto: npm install husky –save-dev
  2. Configure o husky para ser executado antes de fazer um commit: 

npx husky install

npx husky add .husky/commit-msg ‘npx –no-install commitlint –edit “$1″‘

A partir de agora, qualquer mensagem de commit que não siga a convenção será bloqueada até que seja corrigida.

2. Defina uma convenção com sua equipe

Se você trabalha em equipe, é importante que todos sigam as mesmas regras. Reúna-se com seus colegas para definir quais tipos de commit usarão e garantir que todos estejam de acordo. Isso facilitará a integração dos commits semânticos no fluxo de trabalho diário.

3. Automatize a geração de versões

Uma vez que você tenha o commit semantico implementado, pode automatizar ainda mais seu processo de desenvolvimento. Ferramentas como o semantic-release permitem que você gere novas versões do seu projeto automaticamente, com base nos tipos de commit.

Instalando o semantic-release:

  1. Instale o semantic-release: npm install –save-dev semantic-release
  2. Configure o semantic-release no seu projeto. Por exemplo, em um arquivo .releaserc, você pode definir a estratégia de lançamento:

{

  “branches”: [“main”],

  “plugins”: [

    “@semantic-release/commit-analyzer”,

    “@semantic-release/release-notes-generator”,

    “@semantic-release/npm”,

    “@semantic-release/github”

  ]

}

Com essa configuração, cada vez que você fizer um commit com uma mensagem semântica, o semantic-release determinará se deve criar uma nova versão, atualizar o changelog e publicar o pacote automaticamente.

Melhores práticas para usar commits semânticos

Para que sua implementação de commits semânticos seja o mais eficaz possível, aqui estão algumas melhores práticas:

  1. Faça commits pequenos e focados: Cada commit deve representar uma mudança específica. Evite fazer commits que incluam várias mudanças não relacionadas.
  2. Use o tipo correto: Nem toda alteração é uma nova funcionalidade ou correção de bug. Use o tipo de commit que melhor descreva sua alteração.
  3. Seja consistente: Se estiver em uma equipe, garanta que todos sigam a mesma convenção de mensagens de commit.
  4. Não abuse dos commits do tipo chore: Embora seja tentador usar chore para qualquer tarefa pequena, tente ser mais específico sempre que possível.

Conclusão

Implementar commits semânticos pode parecer um pequeno passo, mas tem um impacto significativo na qualidade e organização do seu fluxo de trabalho com Git. Não só melhora a clareza e a consistência no histórico de commits, como também permite automatizar partes cruciais do processo de desenvolvimento, como a geração de versões. Então, não hesite em adotar essa prática e veja como ela pode melhorar a colaboração na sua equipe!

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